domingo, 30 de setembro de 2012

Rpg & Games - Spider-Man Shattered dimensions

“Spider-Man Shattered dimensions” finalizado! E com ele o fim de um dos melhores games do homen -aranha até hoje! O motivo?

Par Perfeito!


Encontrar o amor e ainda por cima os dois terem os mesmos gostos, ou no meu caso abrir espaço para um novo "hobby", e gostar tanto quanto ele.
*^_^*

Em busca de poder 2


Por duas noites eu andei. Por duas noites não encontrei ninguém. Podia escutar lupinos à distância, se estavam atrás de mim eu não sei, mas não fui encontrado (ou não queriam chegar onde estava), talvez tanto tempo no meio deste mato tenha afetado meu cheiro a ponto dos lobisomens estarem com dificuldade de me farejar.


Continuei minha caminhada apressada, até o horizonte começar a clarear, sentia sede, precisava de sangue. Estar na estrada em terras desconhecidas, com inimigos em minhas costas e com sede não é algo agradável, muito menos seguro.
Mais alguns minutos andando e me deparo com uma fina coluna de fumaça que subia aos céus, com certeza eram humanos, porém julgando a distância e a claridade que começava a reinar nos céus não seria nesta noite que iria me alimentar. Percorri a maior distância que pude, adentrei um pouco mais para a floresta e ali me fiz um com a terra, “que poder útil esse” foi a ultima coisa em que pensei antes de adormecer.
Acordei, a sede me incomodava, tentei perceber algo a minha volta, quando julguei seguro sai da terra. O céu ainda estava com um pouco de claridade, sempre acordava assim que o sol se punha, tinha que aproveitar a noite, mesmo ela sendo mais longa nesse período do ano.
Surgem estalos a alguns metros atrás de mim, minha mão vai de encontro com o cabo da espada em reflexo, ao mesmo tempo em que me virava em direção aos ruídos, e graças ao abençoado clã a qual pertenço, me envolvo com as sombras, e fico ali estático, apenas observando e com a mão na espada que ainda estava embainhada. Havia um homem caminhando, machado preso à cintura, aparentemente cansado, o suor escorria em sua testa, de estatura baixa e constituição poderosa, roupas simples, mas com um resistente par de botas que não deixei de notar, precisava de um. Andava em minha direção. Impossível, ele não pode me ver, não enquanto estou nas sombras, passo a passo se aproximava, foi quando percebi. Este homem caminhava em direção a fumaça! Uma vila talvez? Um acampamento? Com certeza eu digo, ele coletava madeira, ou apenas derrubou árvores, já que não tinha nem uma peça se quer em seus braços.  Ele já estava a menos de dois metros a minha frente quando sai da proteção das sombras. Seus olhos se arregalaram de imediato, abriu e fechou a boca como se não soubesse o que falar, seu corpo indicava que sairia em disparada caso eu não fizesse algo para impedir. Foi quando eu fiz, assim que seu olhar se cruzou com o meu, sorri e disse “Me leve até sua casa, senhor!”, por um momento achei que ele conseguiria resistir, mas estava enganado. Este pequeno homem endireitou seu corpo e começou a andar dizendo “É logo aqui, venha!”. Posso estar em terreno selvagem, mas ainda sou um Lasombra.
Caminhamos por pouco tempo e chegamos a uma pequena vila, poucas casas, 10 no máximo. Todas já se encontravam fechadas, com luzes que tremulavam em seu interior. Como era de costume, o sol se punha e as pessoas se trancavam com medo do escuro, mas havia ali uma casa que esperava o retorno do seu dono e foi ali que aquele gentil homem me conduziu. Era a ultima casa, próximo a um armazém, onde provavelmente guardava os animais dos moradores, tinha pilhas e pilhas de madeira ao lado desta casa, eu estava certo! Era um lenhador.
A porta rangeu ao abrir, seu interior revelou uma casa pobre, um cômodo, ferramentas penduradas nas paredes, um serrote, martelo, machados, foices. Próximo à fogueira havia peles penduradas para secar. Ao perceber aquela pequena fogueira, quase perdi o controle, o instinto de sair correndo foi forte, mas consegui me controlar. Havia vários móveis, mesas, cadeiras, cômodas, armários, alguns empoeirados e jogados. Sentada numa das cadeiras uma mulher com olhar de espanto, nem respirava, me olhava atenta, um pouco mais atrás tinha uma criança brincando com algo. Não pude resistir, abri um largo sorriso para aquele homem que gentilmente me entregou seu mais precioso bem; sua família, com sangue pulsante em suas veias.

PRIMEIRA PARTE

sábado, 29 de setembro de 2012

Ausência nas sessões

Fica chato quando acontece, pois o Mestre tem que ficar fazendo malabarismos com a história para evitar que a ausência de um determinado jogador não prejudique a sessão. Geralmente, opto por fazer o personagem sair de cena por algum motivo qualquer do que deixá-lo como "vassoura", ou seja, apenas encostado, feito uma marionete que não influencia em mais nada, mas está ali presente, ou até ajuda, sendo "controlado" por algum dos jogadores.

Se vai faltar, justifique-se, como disse acima o grande guerreiro de Eternia, é questão de consideração com o resto da galera e principalmente com o Mestre que conta com você no grupo. Avisando, o narrador pode se antecipar ao acontecido, então, não custa nada né?

E você, já teve muitos problemas com jogadores ausentes? Como lidou com a situação?

Sucesso decisivos a todos!

RPG & CINEMA - Looper - Assassinos do futuro



Sempre assisto filmes quinzenalmente nas segundas feiras promocionais (e se tiver filmes bons porque não tá fácil pra ninguém!..rs) nessa quinzena tivemos 3 filmes que estava em dúvida para assistir são eles: “Ted”, “Dreed” e o único que não rima, “Looper assassinos do futuro” e após o hype gerado pelo amigo Alan Couto e o fato de ser viagem no tempo fui logo assisti-lo hoje! o que achei? adivinha!

ENIGMA DA FENDA


O Pássaro

 " Eu lhe disse que quando um animal ascende em vida ele se torna imortal, não? Pois olhe meu filho, esta sombra no céu é O Pássaro"  -Simur, monge do norte


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vinte duplo

Quem joga o D&D terceira edição, sabe como funciona o esquema de sucessos decisivos. Nas regras, não temos nada especifico sobre os caso de um jogador tirar um duplo vinte, já que após o primeiro, basta confirmar o acerto e isso se faz, apenas acertando a CA do oponente. Bem, no grupo em que eu estou atuando como jogador, o Mestre Luciano usou uma regra da casa bem bacana e que eu curti, basicamente consiste em aumentar o decisivo da arma para cada vinte seguindo, depois do primeiro! Então, se você tirar dois vintes seguidos e o decisivo da sua arma é x2, ficará x3! Se tirasse outro, ficaria x4! Nessa história, eu tirei dois vintes seguidos, derrubei uma manticora com o arco do meu personagem, seguidor da ordem do arco e salvei um companheiro de grupo.




Levei essa regra para a minha mesa e quando ela foi usada, um dos meus jogadores disse que já usou muito a morte instantânea, que no caso, dois 20 é morte certa! Acredito que aumentar os decisivos seja mais interessante, mas vai depender da carga dramática  que cada Mestre quer levar para a sua mesa.

Vamos concordar não é todo dia que se tem uma sorte assim e se fossem três seguidos? A euforia na mesa é contagiante, principalmente para o player que conseguiu o feito, pois sai de alma lavada da sessão e voltará super entusiasmado na próxima sessão, principalmente se aquele resultado for importante para a resolução de alguma situação crítica na trama. Então, aos narradores de plantão, enfatizem esses momentos, torne-os memoráveis, descreva-os com mais energia e empolgação! Uma vez, tirei dois 20 e um teste de observar,  mas o narrador, visivelmente abalado por que provavelmente eu teria visto o que não era para ver, disfarçou e disse que eu tinha visto apenas "fumaça", sendo que isso todo mundo já estava vendo ¬¬...é decepcionante...

E você, usa alguma regra de mesa além destas? Deixe a sua versão nos comentários e vamos compartilhar este conhecimento! xD

Sucesso decisivo a todos!

Rangers: Ordem dos Arqueiros

Rangers: Ordem dos Arqueiros (título original: Ranger's Apprentice) é uma série de livros de fantasia do escritor australiano John Flanagan. O primeiro livro denominado Ruínas de Gorlan,foi lançado na Austrália em novembro de 2004 e nos E.U.A. em junho de 2005. Até então, onze livros foram lançados na Austrália,Nova Zelândia e outros países incluindo os Estados Unidos e Grã-Bretranha. A série segue as aventuras de Will, um órfão que se torna aprendiz de Arqueiro, pois deseja proteger o reino de Araluen de traidores, invasores e outros perigos. Seu mentor é o experiente e respeitado arqueiro de Redmont, Halt. A série já vendeu mais de 3 milhões de cópias em todo o mundo. Os arqueiros do reino são misteriosos, alguns acham que são feiticeiros por andarem sem serem notados. O trabalho de um arqueiro é espionar e levar mensagens de um feudo a outro, além de auxiliarem as tropas com estratégias de guerra. Suas armas, além do arco e da flecha são duas facas : a faca de atirar e a faca de caça. O segredo dos arqueiros para não serem notados são a leveza de seus movimentos,permitindo-lhes se camuflarem perfeitamente com a paisagem,sendo nisso auxiliados por suas capas verde-acinzentadas que se fundem com o ambiente. Atualmente,a série no Brasil se encontra no seu 9º volume (Halt em Perigo),enquanto no exterior a série já rendeu 11 livros. Em termos de jogo,lembra bastante D&D na questão dos Rangers,bons lutadores que utilizam a natureza para ter vantagem em combate. Faz falta um pouco de magia,boa parte dos poderes dos Rangers são superstições do povo. No lado do exército inimigo,liderados por Morgarath, Senhor das Montanhas da Chuva e da Noite,estão os Wargals,criaturas aparentadas aos Orcs,mas por motivos obivios de direitos autorais receberam outro nome. E também tem os Kalkaras(que tem a aparencia parecida com urso,macaco misturados e dentes muitos afiados e seu olhar hipinotiza seus inimigos que não conseguem agir apenas sentem o medo sem poder fazem nada para se salvar). Resumindo é um livro de bastante ação,com temática simples,e que espero que nos próximos livros aumente o uso de magia. Uma boa e leve leitura. Recomendo!!

Texto de Cristiano Antunes Procure preços acessíveis no banner abaixo:

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Em busca de poder


Durante noites que caminho sem rumo nestas terras desconhecidas chamada Escócia. Claro que há um ou outro povoado por aqui, como também um ou outro castelo. Normalmente estes são controlados por gangreis, alias quase todos os vampiros que esbarrei desde que cheguei aqui eram gangreis.


 Agora o que um Lasombra faz andando por terras selvagens e longe dos centros de poder? Não tenho culpa se a minha criação de vampiro foi entre batalhas ao invés das cortes.
Tenho sim um grande interesse na manipulação de seres idiotas e brincar com a atual sociedade, afinal sou um Lasombra, mas também possuo um grande amor por batalhas e o poder que posso adquirir com meu próprio corpo.
Estou muito mais forte desde que cheguei aqui, há uma quantidade imensa de lobisomens e seu poderoso sangue por estas terras, já enfrentei uns seis ou sete e bebi o sangue de quatro. Em lugares afastados como esse não existe problema em perder o controle por causa do poderoso sangue lupino, difícil é encontrar todos os meus pertences depois disso.
Me sinto incrivelmente mais forte, rápido e resistente, poder tal adquirido com os lupinos, até possuo uma nova disciplina que absorvi de um Gangrel, nem preciso me preocupar com o sol, simplesmente me torno um só com a terra, e passo o dia ali dormindo, protegido contra o Astro Rei.
Por aqui também existe um número exagerado de fadas, dessas sim eu tenho medo, são muito ardilosas, principalmente quando você mata algumas de suas irmãs ao entrar numa de suas clareiras.
Eis agora minha situação. Cheguei ao extremo desta terra, vejo o mar a minha frente, ao que sei, apenas posso voltar pelo caminho de onde vim e de onde meus novos inimigos vem me perseguindo, ou ir para sul onde há mais lobisomens, fadas e gangreis que provavelmente já foram avisados sobre mim.
Não estou trajando armadura, a movimentação na mata fechada fica quase impossível com ela, e nem preciso, com minha fortitude recém adquirida posso ter o luxo de andar sem uma, mesmo com os problemas que enfrento no momento. Apenas essa roupa de couro e algodão basta. Não cortei minha barba desde que cheguei aqui, nem vou cortá-la quando voltar, se eu conseguir voltar, pois esta me deu uma aparência selvagem que eu gosto, assim como essa bela espada que peguei do último Gangrel que matei, acho que se chama Claymore, nunca vi uma dessas antes nos reinos da Ibéria, nem no Sacro Império Romano, mas faz meu estilo, brutal e eficaz, improvisei algumas tiras de couro e ela repousa em minhas costas.
Hoje a noite será longa, seguirei a costa para sul, talvez ache alguma vila de pescadores ou algo do tipo, preciso chegar a Inglaterra o quanto antes, me livraria dos gangreis e fadas, mas ainda haveriam lobisomens nas matas e muitos Ventrue nas cortes. Bem... penso eu que minha espada resolveu meus problemas até agora, provavelmente continuará resolvendo.

Texto de Navarro Mendes Santos Rosa

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Thinna Adventures - Parte IV

Olá pessoas, infelizmente por motivos de força maior não tivemos sessão no domingo retrasado, maaaas.. nesse domingo tivemos uma grande aventura!!

Mas primeiro, informo q o ladino do grupo faltou a sessão por isso ele não vai ser muito citado! =\



Bem, nosso líder não caçou carne o suficiente pra gente, então fui procurar alguma fruta, e justo quando voltava para o acampamento noto um movimento no mato, ao me aproximar encontro o anão sujo de lama e desacordado, levo-o de volta para o pessoal e peço a druida que olhe os ferimentos dele, ao tardar da noite  fico de alerta enquanto os outros dormem, mas logo escuto uivos e uns lobos se aproximam, tento me aproximar do que esta mais perto de mim calmamente, de forma amiga, o que na da muito certo, apesar de eles estarem com fome, prefiro atacar, acordo o anão depois o líder, que se esconde em cima de uma arvore e usa de sua habilidade de arqueiro, o minotauro, devido ainda estar cansado não acerta um único lobinho, nesse meio tempo em que matamos todos os 5 lobos que estavam nos achando com cara de comida, a druida tinha ido procurar umas frutinhas pra eles, volta, e nos vê preparando carne de lobo!.rsr...

Depois de fartos resolvemos dormir, e o anão fica de vigia, de manha cedo ao acordar percebo que o anão matou três coelhos, detalhe ele não sabe como chegou até nós e nem se matou os coelhinhos, eu vou buscar mais frutas, e escuto um grito alucinado da druida seguido de "ele quer me matar", ao voltar para o local onde todos estão, vejo o anão tentando matar a druida, o ladino ajeitando a corda e o minotauro dando de cara no chão ao tentar agarrar o anão, ao me aproximar dele pelas costas, consigo até pega-lo mas o frenesi do pequeno não permite que o mantenha preso, ao vê a minha cara me cham de Troll e está com os olhos brancos sem pupila, ele me acerta o braço e o ladino consegue laçá-lo, amarram - o a uma árvore, ele ainda alucinado perguntando pela gente nos chamando de monstros, dou -lhe um tapa, e ele desperta , mostro meu braço e o ofendo de tudo que é nome, a moça que tiramos da caverna diz saber o que se passa com o anão  e que de fato ele esta possuído, porém Menoth ainda esta muito fraco, diz que a chave que carrego comigo, abre a prisão em que ele esta preso, e que é preciso derramar mais sangue para acorda-lo, o nosso líder decidi que não podemos mais esperar para voltar a cidade, seguimos estrada.

Tudo parecia tranquilo até todos menos a druida sermos pego, por uma corda, e aparecem 4 daqueles monges devotos de Menoth, procurando por uma chave, ao notarem que não vamos cooperar, ameaçam tacar fogo na gente, e como não surti efeito, eles no espetam com suas adagas e apagam os nosso amigos, menos eu e o anão, na ultima tentativa decidimos fingir que deu certo, e quando eles se aproximam para revistar, eu aproveito a oportunidade para chuta-lo e pegar minha espada, assim soltando o anão, e nós dois matamos os 3 que estão conosco, pois a druida fugiu e foi perseguida por um deles, que ao nos ver dando uma coça nos seus coleguinhas foge, acordamos os adormecidos e nos encaminhamos para a cidade,

Cada um segue um caminho diferente, eu vou com a mulher e o minotauro ao quartel, para falar com Magoth, pois penso que todos na cidade estão envolvidos com esse mistério, Fleick o nosso líder vai ao templo para obter informações e o anão vai junto, pois acredita que esta doente, e não possuído por magia....
E foi assim que terminou, e ao que tudo indica ganhei XP suficiente para chegar ao nível 4, será?... digo depois de somar aqui.

Espero que tenham gostado, e continuem aguardando os próximos capítulos dessa aventura!

*^_^*


Introduzindo novos jogadores durante a campanha

Você está narrando a pelo menos dois meses, o grupo está super empolgado, a história está caminhando super bem e os PC estão se tornando aventureiros lendários em suas respectivas comunidades por já terem passado por diversas situações difíceis e sobrevivido para contar a história. Um belo dia, chega um outro jogador no grupo, pede para jogar, o Mestre concede a permissão e entrega-lhe a ficha, mas na hora de preenchê-la, surge um impasse: Ele começará em que nível? No mesmo nível dos jogadores que ralaram para chegar onde chegaram? Com uma ficha de iniciante? E se as habilidades do grupo estiverem muito avançadas? Não ficará muito desequilibrado com desníveis de poder tão grandes na mesma equipe?

Do ponto de vista do equilíbrio da campanha, o ideal é que o novo player comece com o mesmo nível do grupo, mas isso é injusto com quem já está jogando a mais tempo, porém, dependendo do quão avançado está a história, fica impossível colocar um neófito para brigar entre gigantes, pois, se não morrer, ficará na maioria das vezes, inútil e frustrado. Uma solução seria um meio termo, nem muito mais fraco e nem muito  forte que o resto da galera, apenas mediano. No D&D, em um grupo de 7° nível, um amigo que entrou depois que comecei a campanha fazia uns 4 meses, começou no 4° nível e deu tudo certo, ele conseguiu acompanhar o ritmo do restante da galera, mas sem desvalorizar quem já estava jogando comigo desde o inicio e comparecendo regularmente as sessões.

Além da solução acima, também tem uma ideia bem bacana que você pode usar, a de escudeiro. Quando o nível do grupo está muito elevado e chega mais um querendo jogar, basta colocá-lo como um ajudante/ escudeiro de um dos jogadores mais antigos, ajudando e aprendendo com os mais velhos. O personagem mais experiente poderia lhe passar tarefas menores dentro do grupo, funcionando como um suporte e podendo até vital nas situações de vida ou morte, quem sabe não é? Imagine as potencialidades de Role Playing? Ainda terá a vantagem do jogador veterano se sentir recompensado por todos os seus esforços até agora, pois se sentirá importante dentro da história, sob um aspecto de comparação dentro do grupo. No final das contas, futuramente o aprendiz poderá superar ou substituir o tutor, criando uma sequencia de acontecimentos que irão se interligando e trazendo mais vida para o enrendo que você criou, como um todo. Ou, o aprendiz pode morrer e criar um complexo de proteção aos mais fracos ou um complexo de lobo solitário, no qual ele se fecha sentimentalmente para o mundo, não aceitando mais aprendizes ou não cultivando mais relacionamentos duradouros, tudo dependerá de como a história irá se desenrolar e como será a interpretação dos envolvidos na mesa.


O novo integrante do grupo pode compor a equipe por qualquer outro motivo e mesmo sem grandes habilidades, fazer parte da trama principal, junto com os grandões, veja o caso do personagem Yajirobe em Dragon Ball Z ou do Mr Satan, são dois personagens super fracos se comparados aos guerreiros Z, mas que não deixam de participar da trama a sua maneira.

O mais recomendado é oferecer uma pontuação mediana, como descrevi primeiramente, mas dependendo do enrendo, você pode ir experimentando, variando as várias formas de introduzir novos jogadores a sua campanha, como citei acima. Resumindo, os desníveis atrapalham um pouco o mestre na hora de propor um desafio ao grupo, pois os mais fracos poderão ser massacrados e os mais fortes ficarem entediados e estragarem a dramaticidade das cenas, trespassando facilmente todos os obstáculos. Nesse aspecto, nada como a experiência para fazer a diferença, mas no geral, explorar os pontos fracos dos mais fortes e os pontos fortes dos mais fracos pode ser o caminho, mas em outro post, poderei dar alguns exemplos que poderão lhe ajudar, nesse texto quis fazê-lo  refletir sobre como esse assunto pode influenciar em todos os acontecimentos na sua história, dependendo da decisão que você tome.

Sucesso decisivo a todos!


domingo, 23 de setembro de 2012

10 motivos para jogar RPG

Quais os outros motivos que te fazem jogar RPG?

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Adagas voadoras 3


“De início foi complicado seguir aquele larápio, ele entrava por vielas e frestas e parecia tentar despistar alguém, mesmo eu sabendo que ele não me via. Vi quando caminhou cuidadoso com suas bolsas pela borda do fosso de Vila Forte e desceu pela colina até uma pequena floresta. Eu o acompanhava de longe. Quando passei pela primeira árvore não o vi. Mata densa e algumas luzes que desciam tênues contra o silêncio do final de tarde. Nada do garoto por ali, caminhei para o leste seguindo uma trilha do que julguei ser o peso de sua bolsa sendo arrastado e notei que o terreno começava a se inclinar.
As folhas nessa época eram avermelhadas, isso dava uma cor diferente aquele final do dia. Me deparei com o precipício. “Porque diabos decidi seguir esse moleque¿ “ – Pensei, olhando para baixo, onde uma queda d’água batia violentamente contra a rocha. A noite caía e eu tinha apenas o som de pássaros e  o barulho da água.
Sentei sobre a grande pedra à beira do abismo, sem pistas. A luz de uma fogueira brilhava de quando em quando no meio daquele arvoredo ali embaixo e percebi que teria de escalar até lá para chegar até ela, devia ser o moleque, acampado. Desci e qual não foi a surpresa: No meio da mata, a volta de uma fogueira o menino comia e dividia sua comida entre mais 9, 10 outras crianças. Algumas delas seguravam pequenos arcos e outras pareciam concentradas no fogo. Uma das meninas parecia ter 13, 14 anos e olhava para os outros, sentada sobre um galho acima da fogueira e brincando com uma pequena faca. Todos vestiam trajes gastos e falavam pouco. Parecia um ritual, todos comiam em silêncio e concentrados. Liinhue, o menino, estava sentado ao lado de uma pequena caverna. Aproximei-me do círculo onde eles comiam agachado entre os arbustos e cipós presentes ali  na beira do riacho, e pude ver que algo se movia próximo a ele. Não pude acreditar, era mesmo verdade. Ali estavam os filhotes de dragão. Segurei o fôlego.  Um era azulado e tinha as patas traseiras mais fortes, unhas amarelo vivo, os outros dois esverdeados e com um rastro vermelho na testa, idênticos. Respirei por um instante, tentando não ser visto, para não atrair a atenção dos dragões ou das crianças. “Mas que grupo mais exótico é esse aqui...” – pensava.
Liinhue os alimentava com carne, e com algum liquido escuro. Os filhotes gêmeos tinham o tamanho de um lobo já, e suas brincadeiras eram violentas entre si. Liinhue permanecia calmo, como quem cuida de cães. O azulado era o menor deles, mais novo e tinha ainda o tamanho de um gato O menino o segurava no colo e ele comia frutas. Isso era fantástico, nunca pensara em algo desse tipo. Decidi sair dali, para que não me notassem -- mesmo sendo crianças, eu já tinha visto o show do pequeno, e não queria encrenca.
Foi quando pisei em um galho. Um estalo no escuro e uma pedra que rola. Escutei algo que não pude entender, e depois veio a pancada na cabeça.
Acordei amarrado com cipós no alto de uma árvore, sem ninguém por perto.”



Se ainda não leu, aqui está a segunda parte.





Carlos La Terza

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

The King of Dragons


Muitos jogos eletrônicos chamados de RPG,não passavam de ter duas opções,esquerda ou direita,sim ou não. Alguns evoluiram,mas continuam limitados. Nem se comparam ao poder de imaginar de fazer qualuer coisa que passasse pelas nossas mentes.(pesadelos de alguns Mestres...) Mas indiscutivalmente,todos sempre foram influência e inspiração pro nosso bom RPG de verdade. Esse por exemplo,(q passei horas jogando na minha adolêscencia!^_^)que tem todos os elementos do RPG. Além dos players,um guerreiro,um clérigo,um mago,um elfo e um anão,que lembram o D&D original,tem os inimigos do jogo,orcs,minotauros,ciclopes,esqueletos,homens-lagartos e no final do jogo,um dragão vermelho ancião,que de tão grande,mal cabe na tela!! Até hoje jogo,no emulador do meu PC,junto com meu filho!

Texto de Cristiano Antunes

Grand Chase!!


"Pode dizer q eu jogo sim!  Apesar de hj em dia ter dezessete personagens jogáveis,só joguei com os sete originais,Elesis a Guerreira,Arme a Maga,Lire a arqueira elfa(Ranger),Ryan o Druida elfo,Jin o lutador(Monge),Lass o ninja(Ladino) e Amy,a dançarina(Barda). Pra quem gosta de misturar D&D com anime(influência da Dragão Brasil,:P),é uma ídeia muito legal,pois tem tds os elementos do jogo,começando pelas classes básicas. Também tem classes de prestígio,conquistadas com missões e Xp. Alguns amigos meus torceram o nariz,mas se olhar sem preconceito,é fonte de inspiração!!"

na imagem,da esquerda para a direita:Ryan,Arme,Lass,Elesis,Ronan(Arcano=Guerreiro/Mago) e Lire

Texto de Cristiano Antunes

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Entrevista com Fernando Delangelos

O entrevistado dessa vez é o Fernando Delangelos que atualmente trabalha como editor da Rolepunkers, mas que por muitos anos foi um dos membros oficiais do blog RPG DO MESTRE.

1. Quem é o Fernando Delangelos?

Sou um professor de História que ama RPG, quadrinhos e outras nerdices. Na verdade sou um Nerd que se tornou professor de história já que o RPG e tudo mais veio antes de me decidir o que fazer da vida.




domingo, 16 de setembro de 2012

Espirito do século

Espirito do século é um RPG de aventura, ambientado no começo do século 20, onde traz um clima sombrio com ameaças escondidos nas sombras e que espreitam uma sociedade em pleno desenvolvimento cientifico, super otimista com novas descobertas feitas por uma vanguarda de homens visionários. Aqui, encontramos uma sociedade secreta bem interessante, chamada de "clube do século", uma entidade super misteriosa, onde os próprios membros não a conhecem completamente e que ao longo de anos, séculos ou quem sabe milênios, tem recrutado para as suas fileiras pessoas especiais que carregam desde a data dos seus nascimentos o poder de influenciar no destino do mundo!




Tarrasque e Godzila

Cara de um e focinho do outro =D

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Esferas no café da manhã


Quero só ver a indigestão (paradoxo) depois que terminar =D

Conheça o vento do norte


O Claudio tem um projeto muito bacana e precisa do máximo de contribuições que conseguir. Todos sabemos das deficiências do nosso país quando o assunto é a leitura, educação e principalmente a publicação das obras, mas independente de qualquer coisa, existem pessoas guerreiras e que lutam pelos seus sonhos.

Se você gostou e gostaria de contribuir, acesse o site ou fale diretamente com ele AQUI, outras formas de ajuda também são bem vidas =D

Escolha sabiamente as suas armas



Então, quais as suas escolhas? As minhas são: 1° D 2° D 3° B 4° B 5° B. Deixe as suas opções abaixo e vamos comparar os resultados!  =D


O vendedor de adagas II

Dando continuidade ao conto " o vendedor de adagas"...


“Fiquei intrigado, mas a princípio pensei ser apenas papo de taverna, mais uma das conversas que se ouve nas vilas por aqui, “povo supersticioso e rude”. “Não se cria dragões, muito menos um menino”. “Ainda mais dentro da bolsa.” --pensava entre uma e outra caneca do velho Turin.
Mas algo me faria mudar de ideia. Quando me virei outra vez, haviam velhos, jovens e crianças já formando uma pequena plateia ao redor do menino e este já havia começado a fazer seu pequeno espetáculo: Ele agora desafiava ”qualquer bravo viajante ou guerreiro destemido!” para um combate. Aquelas palavras, vindas de um garoto de no máximo 12 anos em voz de criança me causaram estranheza, e curiosidade.
Sua bolsa e cesto ficavam escondidos em algum lugar por ali. Ele tinha olhos verdes, e era apenas uma criança de fato, mas o larápio sabia escolher suas multidões, não havia ali aparentemente ninguém demasiado forte ou coisa parecida. Decidi ver isso de perto: “Ei, moleque, eu tenho uma adaga!” --disse um elfo  de manto escuro, deixando suas espadas nas mãos de uma moça muito bela e adentrando no meio daquela roda que se formara como uma pequena arena de rua, à frente da taverna. O elfo tinha uma expressão de zombaria, e ria-se, confiante. “Uma honra, senhor!” – ele respondeu já desembainhando suas duas adagas, de brilho intenso. “Vamos então!”
O elfo sacou sua adaga e partiu em direção ao pequeno com uma ofensiva em direção ao peito, conseguindo cortar uma parte de seu manto, mas a faca passou no vazio apenas, no que julguei ser uma defensiva, esquiva do golpe. Maldito erro daquele elfo, num movimento rápido o moleque já saltava sobre suas costas e já tinha a lâmina a milímetros de sua garganta. Com o cotovelo interrompeu o golpe, “Elfo esperto”—pensei, e vi o menino sendo arremessado há alguns metros pela força desproporcional do elfo. Foi quando o encarei  pela última vez naquele dia: Num salto em direção ao elfo ele avançou, suas lâminas entraram em chamas e avermelharam como brasa, os olhos do garoto refletindo o fogo que agora lambia as roupas  do elfo, colocando-o em chamas e rolando pelo chão.  Liinhue recebia então os aplausos da multidão, que pisoteava o elfo, afoita para comprar “adagas mágicas”.
 “Ou esse moleque é mágico, ou muito esperto” –fiquei imaginando e vendo o garoto encher sua bolsa de ouro. Decidi seguí-lo.”


O vendedor de adagas


O menino meio elfo corria entre as bancas e se esgueirava entre todos com um cesto em uma das mãos e uma mochila em outra. "Adagas! adagas mágicas!" ele gritava, e um ou outro comprava as tais adagas, depois de uma conversa afiada. Ele sempre conseguia enganar os viajantes inexperientes.
As adagas que vendia eram adagas de liga comum, porém ele realizava trabalhos em seus cabos e com pedras as decorava. Contava inúmeras histórias e fazia seu show para atrair o público:
Empunhava uma de suas adagas e em seu longo manto desafiava para um duelo de adagas: Suas facas mágicas contra outra adaga comum de um desafiante na multidão. Quando o duelo começava suas adagas brilhavam e soltavam fogo, a lâmina cauterizava. Rapidamente o menino recolhia as apostas, vendia mais adagas e itens que dizia serem mágicos e sumia na multidão.

"Liinhue é seu nome", me contou um comerciante, "e ele está criando filhotes de dragão na bolsa.. O larápio compra adagas sem valor e vive destes espetáculos garantidos pelos filhotes de dragão. Cada dia está numa ilha, vila, ou cidadela. Alguns o procuram para matá-lo pelas adagas inúteis, outros querem mesmo é os filhotes de dragão."

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dust Devils

Dust Devils é jogo voltado para os rpgistas amantes de jogos no velho oeste, onde traz um sistema de regras diferenciado, baseado em cartaz em vez de baralhos, onde os jogadores que já conhecem as regras de poker estarão em casa.

Se você está meio saturado de jogar com elfos e anões, quer dá um tempo no vampiro lobisomem ou quer sair um pouco do universo Cyberpunk, este jogo é uma opção interessante, onde você pode ser um Cowboy fora da lei ou um xerife de uma tradicional cidade do velho oeste.

Você pode ler um pouco mais sobre este universo no site da redbox, caso tenha ficado interessado. No momento estou bem com a minha fantasia medieval e não curto a ideia de trocar os meus dados por cartas, mas é um gosto meu e uma fase, nada que não possa mudar futuramente, mas se você gostou da ideia, não deixe de visitar o site da editora!

Thinna Adventures - Parte III

Olá pessoas!! *^_^*
Hoje é segunda e jogamos no domingo, então irei relatar o que nos aconteceu, mas antes... 
Vou comunica-los de que mais uma vez nosso grupo não pode estar completo, e dessa vez o anão faltou(por motivos particulares), mas o nosso ladino compareceu e o bárbaro também =D.
e sem mas delongas, vamos começar essa narrativa emocionante!

Crossover- Batman vs Vulto noturno

Será que o morcegão é páreo para um andarilho noturno? =O
O Batman pode tentar usar alguns utensílios do cinto de utilidades, mas se o andarilho usar a habilidade esmagar itens, já era... =O




Tatuagens de dados

Clique na imagem e visualize melhor
Um dos meus narradores tem tatuado no corpo uma referência ao Lobisomem apocalipse, pois é uma paixão muito grande, afinal de contas, são mais de 15 anos, jogando APENAS no mundo das trevas, principalmente, no universo dos Garous. Eu não sou fã de tatuagens, mas acho bacana quem faz. E você? Teria coragem de fazer uma? Se você não pode, mas se pudesse, o que tatuaria?

Já tiveram outros post aqui, sobre tatuagens lúdicas, no:

Tatuagem com sucesso decisivo
&
D20 tatuado que foi enviada para mim, por um dos seguidores da Page.

Você poderá conferir essas e mais, no site abaixo.
Fonte: Geekytattos

...

sábado, 8 de setembro de 2012

Esperando o grupo

Até onde eu lembro, isso nunca aconteceu comigo, já que a galera sempre me avisava quando acontecia algum imprevisto e pelo que já soube, tem jogadores que nem isso fazem! É uma questão de consideração, o mestre dedica tempo e esforço na construção de uma boa história para entreter a todos, então não custa nada, né?

Você já levou um "bolo"/"chá de cadeira" do seu grupo?

Humorpg- Ação e reação

Eu já tirei muita XP de jogador sem limites xD...

Tudo em excesso prejudica, quando o grupo não está em sintonia, acontecem coisas assim, alguém se exalta mais do que deveria, fazendo graça demais, ou até falando/fazendo o que não deve. Aqui, o Mestre tem que saber intermediar e impor limites, se não vira uma bagunça generalizada. Atualmente, uso de outros recursos que falarei em outros post, mas e você, já perdeu o controle sobre a sua mesa?

Motivacional- Uma ação vale mais do que mil palavras

Constatei que a maior parte do preconceito que as pessoas tem com relação ao jogo é mais por ignorância, não entendem do que REALMENTE se trata, por mais que tentemos explicar. Um amigo da minha cunhada resolveu experimentar, já que ela também estava curiosa para saber um pouco mais sobre esse estranho "jogo de imaginar" e a Thinna propôs que formássemos um grupo com ela, eles dois, mais o irmão dela. É incrível como uma prática tão simples é tão difícil de explicar, faltam palavras apropriadas para que possamos expressar o quão divertido é jogar e hoje, mais do que nunca, tenho certeza que a melhor maneira de popularizar o hobby é fazendo as pessoas jogarem!

Jogamos e ele achou um máximo, ficou super entusiasmado e entrou no personagem de uma forma que eu nunca tinha visto até então um novato fazer, ele ficou  totalmente imerso na narrativa e não precisei me esforçar muito para isso. Criei uma trama simples, sem entrar muito nas regras, apenas o básico (D&D3.5) e foquei mais na ação/interação  dos personagens dos jogadores entre si, quando os perigos apareceram e o grupo teve que interagir para sobreviver, a mágica aconteceu, com o enrendo envolvendo o poder criativo de cada um e extraindo o melhor de todos, causando muita diversão! \o/



Então, fica a dica galera, convide as pessoas mais próximas (e dispostas) para uma partida e desmistifique os boatos sobre o jogo, mostre como é simples e o tempo que elas estão perdendo com preconceitos bobos que não condizem com a verdade e sucessos decisivos a todos!



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Inspiração para nomes


Problemas com nomes para os seus personagens?
Dicas de como escolher o nome do seu personagem:http://ads.tt/bbRomA

Tornando o nome do personagem "menos esquecível": http://ads.tt/WbGWdw

O momento dramático na criação do nome: http://ads.tt/V-yveg

CrossoverCastRpg - Dicas de Nomes: http://ads.tt/j2MKfQ

Encontrei esse SITE, onde você pode pesquisar os nomes pelos seus significados, vale a pena dar uma olhada e se inspirar =D


Humorpg- Dados da sorte

Qual o rpgista que não tem superstição com os dados? É quase uma regra na maioria das mesas de RPG que eu já participei, sendo de forma explicita ou implícita,  sempre considera-se que tem alguns dados que dão mais "sorte" e outros que dão mais "azar" e eu nem preciso dizer com qual deles o Mestre fica por pressão dos jogadores né? xD

De certa forma, isso vai além da superstição, já que a configuração física do objeto pode sim, influenciar nos resultados, confiram isso neste post AQUI

A galera sempre me empurra os ditos "dados amaldiçoados", mas não adianta de nada, continuo tirando resultados altos do mesmo jeito xD, mas quando saio do papel de Mestre para Jogador, acontece isso AQUI...trágico, trágico. xD

Mas é isso mesmo, o importante é ser divertido, é engraçado ver a galera revezando de dados porque os anteriores estão "mazelados" e o mais estranho é que funciona! o.O

E você? Tem alguma superstição na mesa, como dados da sorte?


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Cinema- Os mercenários 2

No último final de semana, depois da última sessão que narrei para o meu grupo, resolvi ir  ao cinema com a família e ver os mercenários 2. A opiniões com relação ao filme são bem divergentes, mas eu gostei, está bem divertido e traz uma sensação de nostalgia ver tantos nomes do universo Brucutu reunido no mesmo filme, apesar da idade avançada, o que resultou em algumas cenas de ação meio forçadas =O

Independente da crítica tradicional, olhando com olhos de rpgista, vemos a formação de um grupo unido não só pelo dinheiro, mas que mantém uma grande camaradagem entre si, fato que os mantém vivo em suas aventuras até aquele momento, sendo que é exatamente isso que faz com que todos sigam juntos rumo  a aventura, tanto no primeiro quanto no segundo filme. O Van Damme faz o estereotipo do "vilão mal até os ossos", onde o cara está nem aí para o mundo, que se exploda com as toneladas de plutônio que ele vai vender, ele só quer o dinheiro e ver como o "mundo será interessante depois disso". Ficou meio forçado, mas tinha que ter um antagonista para o Stallone faça o seu show né? =D

Dê preferências a vilões mais bem construídos, com motivações mais profundas do que "nasci mal, por isso sou mal", ele não precisa ser sempre o arquétipo do ser todo poderosos que ninguém toca um dele nele, não...Alguém influente e cheio de malicia e capangas bem armados ao seu redor irão dar bastante trabalho aos jogadores. Porém, aqui e acolá pode aparecer personagens que são a "encarnação do mal" ( Banne? xD) mesmo ele sendo alguém sem super poderes, mas com habilidades um pouco acima da média, os estereótipos podem sim, ser usados, mas não vamos abusar né? Se for usar o lance dos capangas, escolha uns dois ou três capangas excepcionalmente fortes, mas o vilão principal fraco, porém astuto (Lex luthor), dando ordem de longe e fugindo quando bicho pega.


Gostei muito das referências feitas a filmes antigos relacionados a cada ator e ele me deu uma ideia de incluir um grupo de "elite" "dispensável" que fica com as missões que mais ninguém quer e incluir os jogadores nessa fura..ops...aventura! xD

Sucesso decisivo a todos!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Humorpg- O decisivo que não aparece

Quando mais se precisa de um, ele não aparece...xD

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Thinna Adventures - Parte II

Olá pessoas,
acreditem, ainda estou viva para contar a vocês o resto de nossa grande aventura!

Mas antes de começarmos, devo lhes informar que dois de nossos jogadores não compareceram a essa sessão. =S

Sim, foi tenso, logo o ladino e o bárbaro, e eu entendi o quão o grupo é importante, e como um jogador faz falta, pois é , o que pra grande maioria já está batido, para mim foi novidade, assim como descobrir que os dados são cruéis, pois quando precisei de um 20 ele me veio com  1....

Liga da justiça- uma pausa para o café

Putz, imaginei um grupo de jogadores  com os seus respectivos personagens em uma campanha de super heróis, discutindo quem tem os melhores poderes. Com a voz inconfundível do Guilherme Briggs, uma cena que seria tipica, tomando um cafezinho e conversando com os amigos, mas que nesse caso, trata-se da liga da justiça, confiram o vídeo:


sábado, 1 de setembro de 2012

HUMORPG- Mais um jogador

Todo mundo jogando, quando...
Ele falou jogando!jogando! xD

Complementando a leitura

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