sábado, 2 de junho de 2012

CrossoverCastRpg_02 - Os tipos de jogadores





Olá,
Aventureiros do CrossoverCastRpg!

Estamos de volta com mais uma edição!!
E dessa Vez falando sobre Os Tipos de Jogadores!!
Com:
☺Mestre Veterano;
☻Thinna - A mestre Guerreira;
☺Laurian O Ladino Aprendiz;
☻ Ragnus O Ranger Palhaço (que tbm é Maluco).

Nessa Campanha Descubra:
Que velhos desenhos sempre trazem lições validas
Que a Thinna de guerreira tbm tem um pouco de barbara
Que maconha faz mal até no rpg!
Faça do seu Advogado um escravinho(som de chicotada ;p)
E ria muito!!


Ou baixe clicando aqui >> Download
PS: A qualidade de audio em alguns momentos não ficou tão boa, mas estamos trabalhando para melhorar isso!Vlw.

*^_^*








34 comentários:

  1. Construtor de fichas lol
    Passo horas criando um personagem, procurando todos os bonus possiveis xD

    Mas como eu crio personagens voltados p/ dar suporte ao grupo. E mais importante, crio em casa. Nunca reclamaram disso.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obg por ter comentado Ded,
      Esse é o espirito, tornar a sessão divertida, e não ter exageros!
      *^_^*

      Excluir
    2. Saudações, Ded.Primeiramente, agradeço por ter escutado o nosso podcast, ficamos motivados a continuar fazendo, ao saber que as pessoas estão acompanhando.Obrigado por se identificar como um construtor de fichas, aliás, como um bom construtor de fichas, continue assim!

      Excluir
  2. Parabéns Thinna! Edição ficou Show! desenvolvimento ótimo e muito engraçado! dou 9,5! nivel Nerdcast! só não dou 10 pq gravamos no sábado a tarde e deu problemas no áudio...rs

    ResponderExcluir
  3. Cara um dia andando na rua estavam eu , o Cici, e o Cabum, indo para um jogo ai dobrando uma rua vimos um amigo nosso ........ cara do nada o Cabum fez um movimento de atirar de escopeta com o nosso amigo que vinha só que tinha um senhor no meio do caminho e ele vendo aquela sena pavorosa quase se joga no chão cara foi muito engraçado eu quase morro de rir na hora.

    ResponderExcluir
  4. Eu não sou anônimo, hein! xD
    Vou admitir eu sou um Apelão...

    (OK, lá vai um TL;DR, será que alguém vai ler...?)

    Mas não me entendam mal, eu não sou do tipo que quer fazer um personagem pra bater em todo mundo com um super-combo ou um ataque devastador, eu sou do tipo versátil.

    Eu sempre prezo uma coisa nos meus personagens: "Eu estou saindo em uma aventura, estou sozinho, então eu me preparei pra sobreviver sozinho."

    Não é que eu não saiba jogar em grupo, quase todas as experiências que eu tive em grupo foram catastróficas, todos do grupo despreparados e só eu com os itens ou habilidades necessárias pra resolver o problema, ou então os outros jogadores me abandonam, desistem de jogar e eu continuo jogando sozinho, numa aventura que deveria ser em grupo. Isso me desanima um pouco, mas eu sempre preparo meus personagens pra isso.

    Então eu diria que o meu perfil é "Pau pra toda obra", eu me preparo o máximo possível pra suprir o que falta no grupo, ou pra seguir em frente sozinho, se isso se fizer necessário, podendo substituir um clérigo ou um mago, até um guerreiro, mas ladinos... Aí complica, eu não tento substituir um ladino pois deixaria meu personagem fraco demais (e eu tenho uma repulsa de ladinos em RPG de mesa, pois na primeira vez que fui jogar, um jogador ladino me deixou com uma mão na frente e outra atrás no jogo, quando meu personagem desmaiou após uma missão).

    Eu me identifiquei com outros tipos também, eu sou Estrategista, eu encho o saco do narrador pra saber de cada detalhe que pode ser essencial pro sucesso ou fracasso dos meus planos. Eu ajo como o diplomata nos momentos de obter informações dos NPCs, e ajudo a solucionar os "puzzles". Meu lema é "faço o que posso, se isso não é suficiente, dou no pé, a sobrevivência vem em primeiro lugar".

    Aliás, eu sou um dos que demora séculos pra criar uma ficha, porque eu planejo bem como vou poder usar minhas habilidades e outras coisas, mas principalmente porque isso me ajuda a sentir o personagem e poder "incorporá-lo" durante a sessão, um reflexo do estereótipo Ator.

    Eu devo ser um super-combo apelão que pode ser a causa da dor de cabeça de um narrador que não gosta de jogadores que gostam de interpretar bem. Mas até então, os narradores às vezes me tratam como o mascote ou líder do grupo nas campanhas, me usando pra ensinar os outros a jogar, quando há novatos.

    Mas bem, eu até então só joguei 3D&T, D&D 3.5 e D&D4, Vampiro: A Máscara, e Scion. Além de vários estilos originais de RPG. Sou narrador também, e geralmente os meus jogadores gostam do modo que eu narro, de forma bem detalhada e dando liberdade quase que total para ele tomar as decisões que quiser. Mas claro que às vezes eu forço as coisas a caminhar como eu quero... É o jeitinho do narrador. ^.=.^'

    Meu amigo que me mostrou o podcast, e me pediu pra ouvi-lo e contar a ele sobre o que se trata e o que foi dito (porque ele não pôde ouvir), pediu para que eu comentasse sobre o estilo dele jogar, que consiste no combo "Imortalidade + Regeneração + Extra Sensorial Powers". Eu não sei se ele quis dizer Sentidos Especiais ou outro tipo de vantagens, e que ele não valoriza muito ataques, força e perícias com armas, essas coisas.

    Bom, foi bem legal ouvir o podcast, e gostei de ouvir algumas "soluções" aí que eu pessoalmente já tomei, como narrador, e sobre vários problemas que eu posso causar sendo do jeito que eu sou, como jogador.

    Então, é isso aí, continuem com o bom trabalho! E eu quero o podcast sobre as complicações do nome do personagem! Eu sofro com isso, sério! Muitas vezes é a última coisa que eu preencho na ficha. Uma vez eu deixei em branco até o nome se fazer necessário, jogando como Assamita, onde eu só usei a alcunha de Slasher, até dar um nome qualquer de "Ali Mohammed"! xD

    Enfim, mais uma vez, foi muito divertido! E a Thinna me lembra a única garota que joga comigo! Garotas porradeiras FTW!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Aurus Ragnagares Kimerium III,
      Adorei seu comment, e SIM eu li todo!!
      Muito Obrigada, naum soh por ter escutado, mas principalmente por dar a cara a tapa, mas isso naum vai acontecer, pq vc é um cara consciente!
      Bjs... e aguarde os proximos!
      *^_^*

      Excluir
    2. E ae Aurus! Aqui Ragnus o Ranger Palhaço!..rs cara adorei seu comentário! traduziu muito o que queríamos passar no cast,que é justamente o lance de identificar e maximizar o estilo de cada jogador.. no seu caso de ser overpower para sobreviver é totalmente compreensível mas acho que isso só aconteceu pelo fato do mestre não incentivar o trabalho em equipe para todos e acabou gerando esse fato chato com você criando o seu mecanismo de defesa em querer estar pronto pra tudo e jogar até sozinho se for o caso... veja só, para você ter uma ideia o nosso grupo só cria os personagens pensando na equipe visando sempre um grupo equilibrado pra um ajudar o outro e nos divertimos muito assim,claro que varia muito de mestre e de grupos mas se você jogasse com a gente com certeza não seria tão preocupado assim..rs cara agradeço por ouvir o cast e vamos sempre abordar temas didáticos para ajudar a melhorar cada vez mais as campanhas de jogadores e mestres para assim termos um RPG cada vez mais divertido e cooperativo invés de tenso e competitivo..rs

      Excluir
    3. Ehehe, eu até comentei com meu amigo a vergonha que senti quando percebi o texto enorme que escrevi, sem querer. xP

      Mas, bom, eu nunca ouvi reclamações dos narradores, eles gostam dos personagens "diferentes" que eu faço, geralmente eu jogo de Dragonborn ou Lizardman ou uma raça pouco usada, fazendo umas combinações ousadas, às vezes, como em Faroeste Arcano, que eu joguei de Padre/Desgarrado ladino, galante e mulherengo, isso é padre ou pastor? xD
      Bom, só os jogadores que reclamavam das minhas fichas, me chamando de Overpower só porcausa dos meus backgrounds elaborados (que tinham tudo pro narrador usar contra mim e me ferrar bonito e não me davam nenhuma vantagem, só desvantagens).

      Ah, e é por aí mesmo, Ragnus, a maioria dos RPGs que eu joguei, não era incentivado o trabalho em equipe, a maioria eram campanhas solo. Só em Vampiro: A Máscara que eu consegui jogar em grupo, no máximo 3 jogadores, aí ficava bacana eu jogando com meu Gangrel.

      Mas, bom, eu nunca fui do tipo competitivo, eu jogo pra me divertir! xD
      No entanto, uma vez um jogador reclamou de mim, só porque os narradores e jogadores não paravam de falar de mim, enquanto eu estive ausente da mesa, chamada "Era da Batalha", 3D&T, me desafiou pra um duelo e quando viu minha ficha, fugiu com o rabo entre as pernas. ^.=.^'

      Acho que em termos de D&D, seria um cara de Lv3 desafiando um cara de Lv12 ou algo assim. Mas ainda foi o melhor RPG que joguei, mesmo não tendo andado muito a campanha antes de parar.

      Ok, eu não vou mais encher a paciência de vocês com minhas baboseiras, estou no aguardo pelos próximos podcasts! ;3

      Excluir
    4. Olá Aurus.Agradeço pela sua colaboração, aqui no blog. Não se preocupe, não estará incomodado, na verdade é um prazer, sempre gosto de receber o Feedback do pessoal, sendo positivo ou negativo e que bom que o seu é positivo =D

      Muito bom você ser um jogador equilibrado, isso é o mais correto, em vez de ficar sempre preso a um estereotipo.

      E tentaremos sempre melhorar o conteúdo, cada vez mais, e que veha o crossovercastrpg 3 e muitos sucessos decisivos para você!

      Excluir
    5. Concordo com o Aurus Ragnagares Kimerium III (Sério, vc tem dificuldade em criar nomes e criou um nome desse tamanho? )
      Seria bem legal um podcast com dicas para nomes (sei q ja teve um post aki no blog sobre isso).

      Eu mesmo não gosto de copiar nomes, então eu sempre olho os nomes comuns da raça e tento inventar um com a mesma sonoridade.
      Fazendo assim (+ minha tendência de criar nomes q começem com "De...") acabam saindo nomes tipo: Dellios, Dexxar, Dednox e por ai vai.

      Acabou que tanto eu quanto meus personagens eramos chamados de "Ded" pelo grupo

      Excluir
  5. Ehehe... Às vezes sinto vergonha por eu acabar "criando" um chat nos comentários... Deve ser por eu instintivamente abordar os assuntos de forma ampla.

    Muito obrigado pelos "Sucessos Decisivos", eu realmente preciso, pois o D20 parece não ir muito com a minha cara. xP

    Ah, e eu passei por algo similar, Ded. Meu nick, quando comecei a jogar RPG era "SOWL" e acabavam chamando meus personagens de "Sowl" também, caso o nome do personagem fosse complicado. Aliás, a minha tendência é criar nomes com "G", como Graham, Garek, Gorsak, Gareth, Gregory e o último foi Giske. Eu costumo verificar no google se o nome que escolhi é muito comum (e acabo fazendo nomes raríssimos de se encontrar).

    Quanto ao meu pseudônimo de escritor, eu costumo avisar que podem me chamar de ARK-III ou Ark. Eu criei esse nome estilizando palavras normais de outras línguas.

    "Aurus" vem de "Aurum", "ouro" em latim. "Ragnagares" vem de "Ragnarök", "apocalipse" na mitologia nórdica. "Kimerium" vem de "Chimaera", "quimera" em latim. Então seria "Quimera Apocalíptica Dourada". O "III" não é de família, é o meu número favorito, e esse personagem é a 3ª quimera criada pela Corporação ARK.

    Heheh, é uma longa história, que vai ser explicada pelos livros que estou escrevendo. ^.=.^

    Mas acho que uma dica para dar nomes aos personagens, que vocês possam querer ressaltar no próximo Podcast, é o significado, ou a "energia" que o nome transmite, se relacionar com o personagem, seja a personalidade, uma característica marcante ou mesmo um possível "destino".

    Posso exemplificar isso com a única personagem feminina que criei com intenções de jogar, e não usar como NPC. Scarleticia Minerva di Alabaster. Alguns disseram que eu estava apelando só por causa do nome lembrar "Sckhar" (sério, eu não entendo essas pessoas, perdão), mas explicação para o nome é que essa personagem era uma Meio-"Dragoa", filha de uma humana de família nobre (Minerva), e de um dragão vermelho que fez questão de que ela recebesse seu nome (Alabaster). Scarleticia por "Scarlet" significar escarlate, e "Letícia" vem do latim, significando "alegria plena", o que pode se traduzir como "Vermelho vivo e vibrante". Sendo a garota dotada de uma beleza invejável e cabelos ruivos brilhantes, faz todo um sentido.

    Bom, acho que isso dá um bom gancho para vocês abordarem as várias formas de se decidir um nome para o personagem. ^.=.^

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. No próximo podcast já temos tema definido, mas o posterior, será um podcast adicional com relação a nomes, algo complementar ao post já escrito anteriormente =D

      E Aurus, não se acanhe, está ficando bonita a área de comentários com a sua participação, fique a vontade para escrever .=D

      Excluir
    2. Ragnares eu ja imaginava a procedência rsrs. Eu acho essa de significados de nomes mto bacana de usar o unico prob é q eu sempre tenho dificuldade em consiliar significado com sonoridade pois gosto sempre de botar um sobrenome que tenha um significado que condiza com o personagem e/ou sua classe.

      Excluir
  6. Advogado de Regras [MODE ON]

    Jogo mais D&D 3.5 - prefiro fantasia medieval - como jogo a uns 10 anos sei bem como as regras funcionam e como as classes e raças começam(devido a várias fichas feitas - hehehehe)...
    Joguei 3d&t, WoD, Vampiro, Lobisomen, Mago...

    Estou numa aventura, com 7 pessoas. Novo material de Tormenta RPG. E temos todos tipos de jogadores. Mestre, Três Neófitos e três Veteranos.
    Quase sempre montamos as fichas com dados rolados o que faz com que o grupo fique extremamente desparelho.
    Por esta vez, estou com o personagem mais ridículo da sessão, com apenas 2 atributos positivos, um feiticeiro. "risos"
    Porém o carisma do personagem é extremamente alto, o que me da liberdade para tomar a frente nas discuções "in game".

    A única característica do personagem é o carisma, o que me possibilita dialogar e ter várias magias bem poderosas e com CD alto. Então estou sempre com o livro aberto no capítulo "MAGIAS". Com isso, sempre tomo liberdade de ditar como o mestre deve proceder na utilização do seus feitos. Quase sempre bem recebido pelo mesmo.

    Muitas vezes me abstenho de interpretação, pois a motivação me leva a interferir nas ações dos companheiros, tentando evitar que eles burlem as regras por não saberem como utilizarem das mesmas.

    Me sinto feliz por saber bem como funcionam as regras, e gosto que todo grupo tenha seus apelões, advogados, atores e por aí vai. O importante é não atrapalhar e sempre zelar pela diversão da galera.

    A gente sempre se diverte, sempre que alguém não pode mais jogar começamos novas aventuras, novos personagens. Adoro ler as matérias do Mestre Veterano e do Cross Over RPG.
    Espero sempre que eu tenha tempo, ler novidades que me motivem a ir pra qualquer sessão com meu conjunto de dados e minha ficha 'zuada'. Sucessos Decisivos aos amigos.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá,
      Vlw por ter escutado o pod, que bom que no seu grupo td mundo se diverte!
      Essa é a ideia que queríamos passar, o prol naum é o tipo de jogador, e sim a forma como ela usa essa qualidade, o que mal aplicado pode se tornar um defeito, E vc usa essa sua particularidade com muito bom censo!
      O bom do rpg é a diversão!
      *^_^*

      Excluir
    2. Advogado de Regras:

      É isso aí, tem que se usar o que é melhor pra ajudar o grupo. Se tu sbae montar uma ficha ou se tu conhece várias regras de batalha ou táticas de combate, tem que ter bom censo de acessorar quem não tem total conhecimento!

      Excluir
  7. eu queria deixar aqui um testemunho/comentário
    eu tava mestrando uma sessão de D&D e o "porradeiro" da guilda tava na floresta, avistou uma árvore vermelha, pegou umas folhas e comeu uma das folhas
    e eu, pra brincar um pouco com a historia, fiz ele ter alucinações como se fosse maconha

    logo menos ele falou uma coisa errada, o personagem dele mencionou um cara que nem tava lá, e isso encaixou perfeitamente no contexto da folha alucinogena e tudo mais... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    otimo podcast, abraços!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Kkkkkkk.... LOL
      Quem mandou comer a folha!
      XP

      Vlw pelo elogio!
      *^_^*

      Excluir
    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Boa solução! Essa foi muito criativa, parabéns Dimitri!

      Excluir
    3. Acho que o Dimitri é um mestre comediante..rs

      Excluir
  8. Ixi, Regra de ouro é sempre mal interpretada...

    É sempre bom um mestre colocar aquilo que ele sente que funciona melhor no jogo, no entanto, existem pressupostos...

    Primeiro, se você for criar uma regra, avise antes aos jogadores, para que eles tenham conhecimento da maneira que as habilidades do personagem. Mudar uma regra na hora, quando o jogo já está rolando é algo de mau gosto, afinal como você vai exigir algo que os jogadores desconheciam?

    Segundo, para que a mudança seja aplicável ela deve ser explicada, deve ser notória, uma mudança feita antes do começo da mesa onde apenas o mestre as conhece não pode ser válida pois os jogadores não tem noção desta.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa..nem todos sabem disso e acaba dando muita confusão, sempre é bom reforçarmos.

      Só não entendi o "Ixi, Regra de ouro é sempre mal interpretada...
      "?? Na verdade é um conceito subjetivo, assim como o próprio Mestre Gygax falou, não entendo como pode ser mal interpretada dentro do que falamos =D

      Excluir
    2. Bom,

      A regra de ouro é mal interpretada no sentido de que muitos dos mestres/narradores entendem que na mesa em si eles são soberanos, e que tem o poder absoluto como foi citado, o que não é verdade, já que RPG é uma equação que envolve mestre/narrador mais jogadores, onde um não funciona sem o outro.

      Já vi muitos que quando são mestres simplesmente dizem "minha palavra é lei, e não tem discussão", sendo que orquestram mudanças na hora e os jogadores as desconhecem, mudam coisa ou outra de momento, ou jogam outro entendimento que normalmente não é conhecido e nem o padrão, e não admitem qualquer menção ao livro ou argumento contrário, pois dizem que "quem manda é o mestre".

      Esse tipo de pensamento se difundiu muito com a famosa Dragão Brasil quando cunhou o termo "advogado de regras", execrando qualquer conduta onde o jogador procure conversar com o mestre sobre como funciona determinada regra que vai influência-lo naquele momento, e isso tornou reprovável qualquer jogador que comente "olha meu poder funciona assim, porque está no livro na pag. x".

      Excluir
    3. De fato, a Dragçao Brasil foi uma referência em matéria de RPG por anos...ponto de vista interessante, irei até colocar na pauta do próximo post esse assunto...valeu pelos comentários Alonso, muitos sucessos decisivos para você!

      Excluir
  9. Quanto a jogadores solitário é difícil colocar da forma que foi feito...

    Simplesmente porque os personagens por serem diferentes terão conflitos, e esses conflitos de decisões podem fazer com que trilhem caminhos diferentes.

    Uma paladino como foi citado no caso, pode se recusar a tomar determinada prática que alguns personagens de um grupo vêem como a solução ideal para o problema. Jogos de interesses podem fazer com que o personagem veja que seu caminho precisa tomar outro rumo, em que algumas vezes os próprios personagens não podem ou não querem seguir, e isso algo que acontece em jogo e não necessariamente um personagem feito para ser o "do contra"...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Alonzo
      O lobo solitário em questão, não se refere a essa existência de conflitos que sabemos que tem em todo jogo que no caso é algo super saudável, pois gera momentos ótimos de interpretação. Nos referimos a um problema do jogador de simplesmente querer jogar sozinho, simplesmente por querer jogar, mesmo que seus companheiros não representem nenhum conflito ou possam vim até ajudar! Lobos solitários são complicados e narrei a anos para um...é tenso =O

      Excluir
  10. Sobre os "jogadores apelões", ou os "overpowers", eu sempre tive jogadores que curtem fazer personagens poderosos, e colocar desafios para os mesmos é muito simples...

    Minhas sessões eu sempre baseio as coisas em tramas, aspectos sociais, coisas que geralmente a ficha não vai resolver se o personagem não colocar a cabeça para funcionar, como quando não se sabe quem é o inimigo ou em quem confiar, ou mesmo descobrir que tinham sido manipulados desde o início, saber que as coisas não eram realmente como pareciam.

    Também existe um fato mais simplório que é construir o desafio na medida de força do personagem. Se existe um excesso de força de um jogador, faça o desafio ser forte também na medida de força deste personagem para que ele se sinta desafiado.

    ResponderExcluir
  11. Outra coisa que lembrei a respeito dos personagens que se desviam do grupo.

    Tendo o mestre controle do cenário ele pode criar situações que tornem necessário o personagem se envolver com o tema da campanha. Na verdade, na maioria das vezes que o pessoal que conheço fazem personagens, eles não procuram fazer simplesmente personagens que vão se aventurar, e sim personagens com certas metas, e vai caber ao mestre a partir deste histórico, conduzir os personagens a sua crônica, como foi mencionado.

    No caso do personagem da taverna, por exemplo, os personagens estão indo caçar um dragão. O fato deles precisarem caçar o dragão pode ser porque o dragão está atacando a cidade, propriedades vizinhas e caravanas, impedindo que haja colheita e comércio. Isso faria com que as pessoas começassem a ter menos dinheiro, pois faltariam empregos para poderem ganhá-lo e por consequência gasta-lo, a pobreza se alastraria e isso atacaria de forma direta a taverna, que viria a falência em pouco tempo se algo não fosse feito para combater a criatura.

    Uma saída interessante também seria transformar essa taverna em um "quartel-general" do grupo, onde o personagem poderia ter administradores para tocar o negócio em sua ausência. Se os personagens não pensarem nisso, um Pdm poderia propor.

    Uma taverna maior e mais próspera poderia se sentir ameaçada, e começar a mandar capangas para quebrar tudo, colocando o personagem dono da taverna numa posição em que precisa dos demais personagens.

    O tirano que está no poder que os personagens lutam para derrubá-lo está cobrando taxas exorbitantes da população, e seus cobradores costumam estorquir ao máximo a população, inclusive uma certa taverna que acabou de abrir. Sem falar da fator de que pessoas miseráveis não tem dinheiro para gastar numa taverna, o que pode leva-la invariavelmente a falência. Isso obrigaria ele a se unir ao grupo.

    Essas são algumas soluções que eu teria em mente dependendo do rumo da crônica. Abraço...

    ResponderExcluir
  12. bem, ganhei o titulo de "apelão" pelo meu mestre (apos ele ver este cast)basicamente pq ja sou jogador veterano. Meu mestre de D&D 3.5 começou a campanha ja limitando os livros?

    (LIVROS DISPONÍVEIS: Livro do Jogador; Livro do Mestre; Níveis Épicos; Completo do Guerreiro; Completo do Arcano; Completo Divino; Complete Scoundrel; Completo do Aventureiro; Complete of Mage; Complete of Champion; Manual dos Planos; Forgotten Realms; Magia de Faerûn; Guia dos Jogadores para Faerûn; Fronteiras Prateadas)

    Isso foi ate uma boa escolha pq pessoalmente qualquer livro alem do básico e da linha "completo do" tende a levar ao desequilíbrio.

    A campanha foi projetada para começar no nível 1 e termina no nível 40. (campanha épica)

    Meu preludio é o maior da mesa, sou um dos personagens mais ativos e que mais ajuda e pensa, (se não fosse a questão da ficha ser forte eu estaria na categoria estrategista) ja que os 7 membros da mesa, 4 são porradeiros, 1 comediante, eu e o meu amigo juiz de regras/estrategista.

    a ficha e a progressão ate o nivel 20 dos 4 porradeiros foi eu quem fiz, (como ja foi dito o apelão engloba o construtor de ficha, e sim para mim é um passatempo fazer boas fichas), eu fiz pq eles insistiram muito para eu fazer pq eles não tem saco para ler as regras e entender/novatos/queriam porradeiros fortes e que tenham utilidade fora de combate (coisa extremamente difícil para um porradeiro pensar).

    Eu não chego a atrapalhar o mestre pq não bato de frente com os enfraquecimentos ou restrições extras que ele faz... (eu e o juiz de regras temos estrições).

    O punho sagrado da mesa (do juiz de regras)não pode pegar o talento estender magia (que estende magias de alcance pessoal para 24 horas de duração) logo ele nunca vai ter o "poder divino e força dos justos" estendido.

    Mas afinal pq ganhei o titulo de apelão? foi so uma discussão amigável na mesa período anterior ao inicio da campanha onde todos (menos eu) chegaram a conclusão que o Ranger que combate com 2 armas é um dos combatente mais fracos do sistema.

    Eu decidi provar o contrario, e fiz um Ranger "11"(combate com 2 armas)/Dervixe "10"(classe de prestigio do completo do guerreiro) / Batedor "4"(ou scout - classe basica do completo do aventureiro)

    o combo era "2 armas -cimitarras/dança dervixe/escaramuçar/e o talento "Swift Hunter" do completo "Complete Scoundrel" que soma os niveis de ranger e batedor para determinar o escaramuçar e o inimigo predileto.

    mas eu mesmo me surpreendi com a capacidade de dano disto, o mestre entrou em coma. para questão de equilíbrio ficou decidido que a habilidade "escaramuçar" do batedor estaria "desligada" quando eu estiver usando a dança dervixe. (seria o mesmo que tirar o ataque furtivo do ladino)

    isso diminuiu MUITO a capacidade maxima de dano, mas como o dano não era o principal motivo da ficha ser assim, eu queria mais era as varias coisas legais que o batedor tem, que eu considero complementário ao ranger, não me importei com a perda de poderes.

    enfim... esta historia toda foi mais para dizer que AS VEZES experiencia de mais faz o jogador ser taxado de "apelão" mesmo não tendo os defeitos típicos de um apelão...

    ResponderExcluir

Complementando a leitura

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...